O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou no dia 2 de maio de 2019 uma campanha de incentivo à adoção nas redes sociais através da hashtag #AdotarÉAmor. Essa ação realizou a divulgação da plataforma do cadastro nacional de adoção (CNA), que contém informações sobre o processo de adoção no Brasil.
a. Ser maior de 18 anos, ter 16 anos de diferença de idade em relação ao menor, ter plena saúde mental, não fazer parte do núcleo familiar (avós e irmãos não podem participar do processo de adoção).
b. Reunião da documentação necessária.
c. Procurar a Vara da Infância e da Juventude ou o Fórum municipal.
d. Fase preparatória com assistentes sociais e psicólogos: realização de cursos e entrevistas, para avaliação do Ministério Público e do juiz da Vara de Infância.
e. O candidato entra na fila de adoção através do Cadastro Nacional de Adoção.
Os candidatos conhecem o menor primeiro através de uma foto, porque assim os candidatos verão crianças fora da faixa etária que preferem, para que possam desejar adotar. Desse modo é possível que menores com mais idade tenham oportunidade.
Atualmente a criança devolvida, em virtude da construção de expectativas, se encontra protegida porque quem a devolveu pode ter que pagar um tratamento psicológico e uma pensão.
f. Período de adaptação.
g. Guarda provisória.
h. Adoção definitiva.
Desafios
A quantidade de pessoas que deseja adotar é maior do que a quantidade de menores disponíveis, todavia existem rejeições que atrapalham o processo.
→ Menores com mais de três anos (67,6%).
→ Menores com irmãos (55,34%).
→ Menores com problemas de saúde (25%).
Em virtude dos atributos de rejeição, no final de abril existiam cerca de 9.500 menores aguardando uma família.
Renda dos candidatos: entre um e dez salários mínimos.
Há crianças que quando chegam na fase da adolescência se sentem rejeitadas por não terem sido adotadas e vão morar nas ruas, podendo se entregar ao mundo do crime e prostituição.
Fonte: https://www.destakjornal.com.br/brasil/pelo-pais/detalhe/com-95-mil-criancas-e-adolescentes-na-fila-da-adocao-cnj-lanca-campanha
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